O CORPO HUMANO

O corpo humano deveria ser uma máquina perfeita, à imagem e semelhança do seu Criador. Essa máquina deveria funcionar como um terminal de computador, conectado a uma grande rede cósmica. Uma Internet que funcionaria dentro dos princípios holográficos, onde cada partícula conteria todas as informações do todo, ou seja, em cada célula do corpo humano, disporíamos de todas as informações sobre o universo, ao qual pertencemos. Desta forma, a nossa evolução ocorreria dentro de princípios cósmicos elegantes, perfeitos e divinos.

Ocorre que, infelizmente, ao longo da nossa saga neste planeta muitas foram as intervenções e manipulações sofridas por esta criatura que, um dia, já foi idêntica ao seu Deus criador, mas que hoje se encontra muito longe e completamente desconectada de tal realidade.

Quando Carmen Beatriz Viana começou suas pesquisas sobre a realidade humana, uma das muitas avenidas percorridas por ela, foi o estudo profundo dos manuscritos antigos, fontes do conhecimento original e milenar sobre nossa história e evolução.

Foi nos Vedas, compostos de quatro textos escritos em sânscrito, vários milênios antes da era cristã, que Carmen encontrou a primeira menção e definição do funcionamento do corpo humano.

Tais textos, que formam a base das escrituras sagradas do hinduísmo e que representam a mais antiga literatura de qualquer língua indo-europeia, afirmam que o corpo humano é operado por um sistema complexo de centrais eletromagnéticas ou vórtices de dinamização e operação da energia vital, aos quais os Vedas chamam de Chakras.

Esses manuscritos definem os Chakras, em detalhes, e informam que existem 7 Chakras principais, passando em seguida a definir a cor ou frequência vibratória de cada um deles, bem como suas funções específicas, na realidade humana.

Porém, após décadas de estudos e pesquisas, Carmen descobriu que as definições encontradas nos Vedas, descreviam e definiam o funcionamento do corpo de um ser que “talvez” tenha existido naqueles tempos remotos, mas que, certamente, não mais caminhava sobre a Terra. O que ela descobriu foi que os Chakras, do ser contemporâneo, não mais vibravam nas tonalidades vermelha, laranja, amarela, verde, azul, violeta e branco, conforme descrito nos Vedas mas, ao invés disto vibravam em cores densas, tais como o preto, o roxo e marrom e etc...

Foi então que se definiu o primeiro passo necessário para o reencontro do Homem-Deus: Era preciso mergulhar no âmago desta criatura, perdida e desconectada de seu criador, e limpar todo o lixo genético que impedia o funcionamento perfeito de seu ser. Após décadas de pesquisas e trabalho árduo, Carmen finalmente conseguiu restabelecer, naqueles que praticavam o “Salto Quântico Genético”, as cores originais, algo parecido com o descrito nos Vedas, porém muito mais complexo e perfeito.

E, assim, os 7 Chakras, através das informações contidas no código genético, informaram sua verdadeira dinâmica de funcionamento, suas cores e funções, como explicaremos a seguir.

Este terminal, o corpo humano, possui no seu nível mais denso e em fase primária - a material - 7 centrais eletromagnéticas localizadas verticalmente ao longo do corpo, e 4 sub-centrais localizadas nas mãos e pés. Essas sub-centrais correspondem às entradas e saídas de energia do corpo. Suas funções e correspondências estão definidas abaixo: